MG divulga lista dos criminosos mais procurados do estado
Foto Programa Procura-se
Esta é a sexta edição da lista de criminosos mais procurados de Minas Gerais. Ela faz parte do programa “Procura-se” e busca a prisão de homens com mandados de prisão em aberto, com fichas criminais que contêm práticas reiteradas de crimes. Foram incluídos nomes, dados e fotos de doze alvos considerados prioritários para o sistema de Segurança Pública do estado.
Entre os nomes de procurados está Wesley Militão da Silva, o Wesclim, de 26 anos. Ele possui quatro mandados de prisão em aberto e condenação superior a 13 anos de prisão. É líder de Organização Criminosa atuante em Juiz de Fora, na Zona da Mata, e atua, principalmente, no tráfico ilícito de drogas e crimes violentos. Possui ramificações no Estado do Rio de Janeiro.
Os 12 criminosos desta edição são procurados por crimes como homicídios, roubos e tráfico de drogas. A relação foi definida após deliberação do Sistema Estadual de Inteligência em Segurança Pública (SEISP-MG). Parte dos alvos também possui relação com o crime de explosão de caixas eletrônicos e roubos a instituições bancárias e/ou financeiras no Estado.
As imagens e os dados dos doze procurados são divulgados em cartazes espalhados em locais estratégicos e também de forma virtual. A ideia é inibir a circulação dos criminosos listados e ajudar a população a identificar e denunciar os foragidos. Nas cinco edições anteriores do Procura-se, em 2011 (duas listas), 2012, 2017 e 2021, foram presos 51 dos 62 alvos lançados, o equivalente a 82% de sucesso no objetivo do programa.
O Procura-se é coordenado pela Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública, em parceria com a Polícia Civil, a Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros Militar, a Polícia Penal, o Sistema Socioeducativo, o Ministério Público e o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, e tem como objetivo realizar a prisão de indivíduos foragidos da Justiça, a partir de ações qualificadas das polícias, das Agências de Inteligência e da participação do cidadão, por meio de denúncias ao 181, o Disque Denúncia Unificado. Abaixo o vídeo com os doze procurados.
